Sempre acompanhei com uma certa “inveja branca”(aquela admiração, aquele sentimento do bem), o trabalho dos repórteres fotográficos. Eles são os únicos que, no meio da correria das redações, tem a chance de extrair algum sentimento de uma cena.
Enquanto repórteres ficam engessados aos fatos e narram o acontecido de maneira crua e simples, os fotógrafos apontam suas lentes e buscam pintar um quadro. O resultado é variável, pode chocar, emocionar, indignar e até mesmo arrancar umas gargalhadas, enfim, o fato é que o fotojornalismo é poema que se escreve com uma lente e um olhar atento.
Enquanto estive nas redações não tive o prazer de trabalhar com o Luciano Coca, apesar de conhecer e acompanhar o seu trabalho nas páginas dos periódicos. Nosso contato se estreitou depois que a Verbal/Alameda passou a existir. Dia desses, o Coca me enviou algumas imagens que podem ilustrar um trabalho de um cliente. Trata-se de um projeto independente. Há 11 anos, o Coca registra, por puro prazer, as cores, a magia e os semblantes das pessoas que participam da Festa do Divino, em São Luís do Paraitinga.
O resultado é que cada foto é uma estrofe de um emocionante poema que só os fotógrafos de corpo e alma sabem e podem “escrever”.
Enquanto repórteres ficam engessados aos fatos e narram o acontecido de maneira crua e simples, os fotógrafos apontam suas lentes e buscam pintar um quadro. O resultado é variável, pode chocar, emocionar, indignar e até mesmo arrancar umas gargalhadas, enfim, o fato é que o fotojornalismo é poema que se escreve com uma lente e um olhar atento.
Enquanto estive nas redações não tive o prazer de trabalhar com o Luciano Coca, apesar de conhecer e acompanhar o seu trabalho nas páginas dos periódicos. Nosso contato se estreitou depois que a Verbal/Alameda passou a existir. Dia desses, o Coca me enviou algumas imagens que podem ilustrar um trabalho de um cliente. Trata-se de um projeto independente. Há 11 anos, o Coca registra, por puro prazer, as cores, a magia e os semblantes das pessoas que participam da Festa do Divino, em São Luís do Paraitinga.
O resultado é que cada foto é uma estrofe de um emocionante poema que só os fotógrafos de corpo e alma sabem e podem “escrever”.
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