Peço licença para ser atrevido
Mas o fato é que, nestes últimos anos,
Nada de novo aconteceu
Nenhuma música me emocionou
Nada de verdadeiro apareceu
Mas, debaixo de uma tenda de circo
Um poeta trovador rodopiou suas fitas na cintura
Dedilhou acordes, falou do passado, do presente e do destino
Amplificou versos e palavras
Poetizou o amor como um repentista nordestino
Um palhaço cantante que hipnotizou minha retina
Uma música que batizou e acordou o menino
Um moleque, sem eira nem beira, atrás de um abraço nos braços de sua menina
No palco, o trovador rezava mais uma prece de amor
Enquanto alguém carinhava as cordas do violino
E, ao contrário de todo o fim, nada foi triste e nem tampouco trágico
Todos sairam melhores do que entraram
Abençoados, extasiados e inebriados com se fizessem parte de um eterno teatro mágico
Peço licença para ser verdadeiro
Mas o fato é que nestes últimos anos,
Nada foi tão atrevido
Nenhuma canção foi tão verdadeira
Do tipo que emociona e fica pra vida inteira
Mas o fato é que, nestes últimos anos,
Nada de novo aconteceu
Nenhuma música me emocionou
Nada de verdadeiro apareceu
Mas, debaixo de uma tenda de circo
Um poeta trovador rodopiou suas fitas na cintura
Dedilhou acordes, falou do passado, do presente e do destino
Amplificou versos e palavras
Poetizou o amor como um repentista nordestino
Um palhaço cantante que hipnotizou minha retina
Uma música que batizou e acordou o menino
Um moleque, sem eira nem beira, atrás de um abraço nos braços de sua menina
No palco, o trovador rezava mais uma prece de amor
Enquanto alguém carinhava as cordas do violino
E, ao contrário de todo o fim, nada foi triste e nem tampouco trágico
Todos sairam melhores do que entraram
Abençoados, extasiados e inebriados com se fizessem parte de um eterno teatro mágico
Peço licença para ser verdadeiro
Mas o fato é que nestes últimos anos,
Nada foi tão atrevido
Nenhuma canção foi tão verdadeira
Do tipo que emociona e fica pra vida inteira
Nenhum comentário:
Postar um comentário