Bate uma saudade do tamanho do mar quando lembro:
De como éramos invencíveis
De como curávamos uma fossa escutando Beatles
De como celebrávamos a vida escutando Beatles
Da quantidade de quilômetros que andávamos a pé
Das viagens de ‘magrela’ até a rua XV para comprar discos
Das caminhadas sóbrias até algum barzinho
Da volta cambaleante cortando a neblina que baixava na 9 de julho
Das camisas de flanela xadrez
Das botas Laramie
Das confidências sobre amores platônicos
Da lista gigantesca de garotas inatingíveis
Dos ensaios barulhentos da maior banda de toda a São José...a nossa banda
Da sua primeira guitarra
Da minha primeira bateria
Da gargalhadas incontroláveis
Das madrugadas jogando War
Do primeiro encontro com um vídeo cassete para assistir Stones
Do seqüestro do carro do seu pai
Das sessões de fotos durante as férias em São José
Das inúmeras vezes que tentamos escolher o nome da banda
Da escolha das músicas para tocar no programa de rádio no ITA
Da vergonha em falar de namoro
Da viagem para Piuma
Do seu humor fino e cortante
Da sua inteligência
Dos finais de noite em que o único cigarro que restava era o seu Benson & Hedges mentolado (argggggggggh!!!)
Do meu primeiro contato com um CD
De dividir a sala de sua casa com a “dócil” Samantha.
Das visitas a sua casa para “garfar” uns discos mesmo quando você não estava
De sentir a falta de alguns discos e saber que você já havia “invadido” minha casa e surrupiado outros tantos.
De ter você sentado à mesa no lugar do velho Pasqua quando ele estava no hospital
De saber que era só colocar o lanche na mesa que você “adivinhava” e chegava para comer uns biscoitos de queijo.
De mais um tanto de coisas que estão comigo até hoje e deixam “sua ausência fazendo silêncio em todo lugar”
Gansão, fico imaginando você aqui e agora neste mundão globalizado. Internet, donwloads, Mp3, emails. Sinto sua falta, você bem que poderia ainda estar por aqui envelhecendo e gargalhando junto com a gente.
De como éramos invencíveis
De como curávamos uma fossa escutando Beatles
De como celebrávamos a vida escutando Beatles
Da quantidade de quilômetros que andávamos a pé
Das viagens de ‘magrela’ até a rua XV para comprar discos
Das caminhadas sóbrias até algum barzinho
Da volta cambaleante cortando a neblina que baixava na 9 de julho
Das camisas de flanela xadrez
Das botas Laramie
Das confidências sobre amores platônicos
Da lista gigantesca de garotas inatingíveis
Dos ensaios barulhentos da maior banda de toda a São José...a nossa banda
Da sua primeira guitarra
Da minha primeira bateria
Da gargalhadas incontroláveis
Das madrugadas jogando War
Do primeiro encontro com um vídeo cassete para assistir Stones
Do seqüestro do carro do seu pai
Das sessões de fotos durante as férias em São José
Das inúmeras vezes que tentamos escolher o nome da banda
Da escolha das músicas para tocar no programa de rádio no ITA
Da vergonha em falar de namoro
Da viagem para Piuma
Do seu humor fino e cortante
Da sua inteligência
Dos finais de noite em que o único cigarro que restava era o seu Benson & Hedges mentolado (argggggggggh!!!)
Do meu primeiro contato com um CD
De dividir a sala de sua casa com a “dócil” Samantha.
Das visitas a sua casa para “garfar” uns discos mesmo quando você não estava
De sentir a falta de alguns discos e saber que você já havia “invadido” minha casa e surrupiado outros tantos.
De ter você sentado à mesa no lugar do velho Pasqua quando ele estava no hospital
De saber que era só colocar o lanche na mesa que você “adivinhava” e chegava para comer uns biscoitos de queijo.
De mais um tanto de coisas que estão comigo até hoje e deixam “sua ausência fazendo silêncio em todo lugar”
Gansão, fico imaginando você aqui e agora neste mundão globalizado. Internet, donwloads, Mp3, emails. Sinto sua falta, você bem que poderia ainda estar por aqui envelhecendo e gargalhando junto com a gente.
saudades de vc Goose...seu olhar"43", seus solos de guitarra em ovelha negra...seu sorriso sarcástico, sua inteligencia...aparecia do nada pra conversar e ficava horas...foi me ver em Caraguá, me ligava aqui em Bru pra falar oi...brigamos, fizemos de bem..., nos afastamos e aí...vc se foi...como naquela musica do Frank Sinatra que vc cantava pra mim...saudades...
ResponderExcluirValeu Tanuca!!!!!
ResponderExcluirNão sei ao certo se vocês me conhecem. Mas era muito amigo do Ganso e fiquei emocionado ao ler esse artigo. Realmente é um cara desses que a gente sente muita falta. Já se foram 16 anos. No dia anterior a sua partida estávamos dando risada juntos. Despedi-me dele de forma singela. Um até mais, como aquela despedida de quem se verá no mesmo dia. Estudamos juntos para concurso. O emprego estava difícil na época e foi justamente quando procurava emprego é que o acidente ocorreu. Fatalidades da vida. Ele havia passado no mesmo concurso que eu, porém não queria este cargo, devido ao baixo salário. Até hoje continuo neste mesmo cargo, que ele também fora aprovado. O salário não é top, mas melhorou bastante. Gostaria de tê-lo como amigo e colega. Ele foi muito importante na minha vida, mesmo após sua partida, pois foi depois disso que meus pais mudaram e muito algumas posturas diante de alguns problemas de relacionamento com minha então namorada e atual esposa. Perceberam que o principal era a minha felicidade e não outras questões meramente materialistas. Aprendemos com a morte e ela nos mostra que o que realmente importa são nossas boas lembranças, o compartilhar, o amor, as amizades e a família. Poder e dinheiro não chegam perto de nada disso.
ResponderExcluirAlexandre Vianna
Hoje novamente veio a lembrança dessa figura que foi o GANSO! Quando chega esse dia do ano é difícil ficar sem derrubar umas lagrimas lembrando e relembrando da pessoa maravilhosa que tive o prazer de conviver por pouco tempo, pois conheci o Ganso somente em 1986 e em 1988 já sai do país, para voltar em 89 e mais uma vez em 91. Depois fiquei 4 anos sem retornar ao Brasil e quando cheguei em julho de 95 já era tarde, mal cheguei em casa e fui telefonar...foi uma noticia inesperável pois não fiquei sabendo antes. A saudade é grande até hoje, como faz falta as conversas, a convivência, e até minha Mãe sempre lembra que a hora do café em casa sem o Ganso passando um requeijão ou catupiri nas bolachas salgadas não são mais as mesmas. Se pudesse ainda falar alguma coisa pra ele eu gostaria de agradecer por ter feito parte da minha vida, ainda que por pouco tempo valeu cada segundo.... Feliz Niver meu grande amigo!
ResponderExcluir