Falar sobre o óbvio é muito mais difícil do que resolver um problema de física quântica, mas faz um bem danado.
Então, vamos ao óbvio!! Sem medo, sem pudores e obviamente sem censura.
Na última sexta-feira a Júlia embarcou para um acampamento, vai se esbaldar e voltar com um monte de fotos e histórias pra contar. É óbvio, que a casa está maior e mais silenciosa sem a presença dos olhos azuis e da meiguice da minha eterna “Juca”.
Ela está pertinho daqui e volta no domingo, mas deixou o feriado longo demais e, eu e o Felipe, os homens da casa, perdidos e sem canto. Mas, nada é mais esperado do que o calor do abraço que iremos receber quando ela voltar. Adoro a saudade óbvia dos reencontros!
A Dona Dinah também está pertinho daqui, mas, é óbvio que, com o passar dos anos, a situação se inverte. Agora é o filho que se preocupa com a mãe. Obviamente que preocupação de filho é muito mais dramática, afinal não temos experiência e nem sabedoria para “cuidar” de quem nos conduziu a vida toda. Uma inversão de valores que transforma um resfriado num drama, uma queda, um tombo numa catástrofe. Mas, no dia seguinte quando ela diz “já estou bem melhor”, o alívio toma conta do dia. Adoro o alívio óbvio das boas notícias!
É óbvio que, desde que o mundo é mundo, textos, cartas, mensagens por pombo correio, telex, telefonemas, fax, email e blogs não “matam” a saudade de ninguém e muito menos tranqüilizam por completo quem está aflito.
Porém, também é óbvio que, mesmo à distância, todo “atalho” utilizado para encurtar este caminho, se não “matar”, pelo menos irá “anestesiar” esta saudade.
Passei este sábado anestesiando a saudade e usando atalhos mágicos para ficar pertinho de tudo o que me faz bem. Não parei de pensar no timbre da voz, do jeito de olhar, do jeito de andar, lembrei de vários detalhes e até comprei um presente pra esperar o reencontro. Mesmo sem ter o que mais queria... o contato, o cheiro, o aperto do abraço e a visão do sorriso, é óbvio que fiquei feliz, o que obviamente, me fez querer guardar mais esta caixinha no meu Almoxarifado.
Então, vamos ao óbvio!! Sem medo, sem pudores e obviamente sem censura.
Na última sexta-feira a Júlia embarcou para um acampamento, vai se esbaldar e voltar com um monte de fotos e histórias pra contar. É óbvio, que a casa está maior e mais silenciosa sem a presença dos olhos azuis e da meiguice da minha eterna “Juca”.
Ela está pertinho daqui e volta no domingo, mas deixou o feriado longo demais e, eu e o Felipe, os homens da casa, perdidos e sem canto. Mas, nada é mais esperado do que o calor do abraço que iremos receber quando ela voltar. Adoro a saudade óbvia dos reencontros!
A Dona Dinah também está pertinho daqui, mas, é óbvio que, com o passar dos anos, a situação se inverte. Agora é o filho que se preocupa com a mãe. Obviamente que preocupação de filho é muito mais dramática, afinal não temos experiência e nem sabedoria para “cuidar” de quem nos conduziu a vida toda. Uma inversão de valores que transforma um resfriado num drama, uma queda, um tombo numa catástrofe. Mas, no dia seguinte quando ela diz “já estou bem melhor”, o alívio toma conta do dia. Adoro o alívio óbvio das boas notícias!
É óbvio que, desde que o mundo é mundo, textos, cartas, mensagens por pombo correio, telex, telefonemas, fax, email e blogs não “matam” a saudade de ninguém e muito menos tranqüilizam por completo quem está aflito.
Porém, também é óbvio que, mesmo à distância, todo “atalho” utilizado para encurtar este caminho, se não “matar”, pelo menos irá “anestesiar” esta saudade.
Passei este sábado anestesiando a saudade e usando atalhos mágicos para ficar pertinho de tudo o que me faz bem. Não parei de pensar no timbre da voz, do jeito de olhar, do jeito de andar, lembrei de vários detalhes e até comprei um presente pra esperar o reencontro. Mesmo sem ter o que mais queria... o contato, o cheiro, o aperto do abraço e a visão do sorriso, é óbvio que fiquei feliz, o que obviamente, me fez querer guardar mais esta caixinha no meu Almoxarifado.
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